Lembranças

Como é bom lembrar das coisas que se foram!!
Das batalhas, das derrotas, das escolhas, das pessoas, dos dias bons e dos dias que dão raiva só de lembrar. Mas tudo faz parte dessa vida. E tudo aquilo pelo qual passamos faz toda diferença ao nosso ser. Nossa maneira de encarar nossos problemas e de tentar resolver ou esquecê-lo.
Lembro das tardes brilhantes no quintal da minha vó. Das manhãs fascinantes esperando meu avô chegar com meus docinhos prediletos. Dos dias de quase revolta, com aquela vontade de sair de casa e nunca mais voltar. Recordações da minha vó que se foi tão cedo. Do tempero da vó, principalmente do seu bolo de tapioca! Dos momentos em famílias que hoje nem existem mais. Dos exercícios de matemática que eu passava o fim de semana inteiro resolvendo, e adorava isso. Lembro das pescas na prova de inglês (vai ver por isso sou tão péssima em english). Das descobertas sobre o mundo.
No final, o que eu percebi foi que o mundo não era/é bom. E que as pessoas quase sempre não são boas.
Mas que eu não era tão boa assim também e que eu acabei me perdendo em vias de mão dupla. Porque os caminhos por onde passei deixaram de existir e aqueles que eu tomei por direção tinham sempre duas vias. A que eu tomei primeiro me deixou a mercê da sorte, recuei meu caminho e retomei aquilo que era meu por direito. Sim, por direito sim, porque eu tenho o direito de ser feliz, de percorrer o caminho que eu quiser. A vida é minha, o percurso eu é que faço. Deixa eu ir pra onde quer que seja. Um dia pode ser que eu volte, mas se eu tomei o caminho sem volta, adeus.
E o que vai ficar são as lembranças, em que prefiro optar pelas boas. As más já devem ter tomado meu tempo demais. Agora deixa eu curtir as recordações dos dias bons desta vida.
E assim, desejo bom momentos no presente a vocês para que possam recordar e recordar.
Lembranças boas são as melhores.

Caroline Evily

Teste seu grau de ciúme!

Pois é... acho ciúme uma emoção muito forte!! hehe (eu que o diga!)
Então...


Descubra se Você É Uma Pessoa Ciumenta.


Oferecimento: InterNey.Net


Abraços

7 formas de controlar os ciúmes

Licença: 
 CC Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.0

E agora?

E quando a gente pensa que tudo que fomos um dia se foi. E hoje não nos reconhecemos em atos, discurso, nem olhos nos olhos pelo reflexo do espelho é suficiente para encontrar em si alguns resquícios do passado. A aparência não é mais a mesma. Os olhos são mais sem esperança, sem brilho. A vida é uma correria. E um suspiro surge como consequência do pensamento. Pensamento este que te leva para viagens lunáticas.
Emoções vividas à flor da pele, mas por fora quem percebe? Quem se importa? Quem entenderá?
Por dentro um vazio profundo, uma ânsia por um num sei o que que nunca chega ou aparece. E nunca se sabe o que é.
Vamos ser fortes, vamos superar, vamos mudar... E o que isso tudo adianta se ninguém "se importa" de fato? Porque compreensão é aquilo que todo ser humano mais necessita. Ter alguém com quem possa contar, pra te abraçar, falar, escutar, ter alguém por você.
E é engraçado como o ser humano é individualista e não vive sem o outro. Esse paradoxo de termos nossas individualidades, mas não vivemos sem a coletividade. (Está certo que tem algumas exceções como as fobias sociais e alguns tipos de personalidades não muito sociáveis)
Mas porque nós, neuróticos, não conseguimos deixar de lado o outro e também deixar de se importar tanto consigo?!
O que a gente fez como o que fizeram da gente?
Aproveitamos mal ou muito bem?! Sofremos, esperneamos, buscamos outra alternativa ou nos subjugamos à aquilo que foi quase imposto?!
As nossas escolhas é que tornam nossas vidas mais ou menos amenas. E as consequências, o que faremos para arcar com elas? Choraremos, lamentaremos ou tentaremos repetidas vezes uma melhora?!
Mais uma vez é questão de escolha.
Uni Duni Tê Sala Mê Minguê o escolhido foi você!

Ensaio Poético

Vou tentar
Vamos lá...


Cada dia o tempo passa
És que sou uma rosa
Com as pétalas decadentes

Eu só quero que você se apresse
Que a vida fenece
E a gente se esquece de tudo que é bom

Os risos demorados
Os beijos não dados
E o abraço apertado de quem nos deixou

Eu só quero que você se lembre
Que ainda dá tempo
A vida é triste pra quem só lamentou


É isso, acho melhor eu ficar com a prosa mesmo!
Olha que eu tentei!
Abraços meus caros

(Reflexões após a postagem anterior)

Depois de toda uma reflexão bastante tensa, eu quase não cedi. Após terminar a postagem anterior fiquei me perguntando sobre bandas como Restart, Cine, Jonas Brothers, Lady Gaga, Scracho e afins. Estão “bombando” no meio jovem e eu não curto muito isso. Daí, como as músicas são melosas e não trazem nenhum malefício direto, pretendo não mais criticar meus irmãos por escutarem tão REPETIDAMENTE essas músicas.
Eu só tenho uma queixa a fazer: os adolescentes de hoje com essa tecnologia toda não sabem o que é fone de ouvido!
Já cansei, quase pirei com duelos de celulares no ônibus coletivo, que por sinal estavam no volume máximo dos alto-falantes.Certo dia até ri. Lembrando a “minha época”. Porque quando voltava da escola para casa eu brincava de ir em pé no ônibus sem me segurar e quem ficasse mais tempo “surfando” (como falávamos) ganhava a brincadeira. (bons tempos!)
E hoje qual é a graça de tudo?
Ah, isso eu sei! O que importa é ser popular, ter um estilo (que por sinal é nada original), ser um pouco “louquinho”, ter o perfil 1 do Orkut lotado e o perfil 2 quase. E assim é a vida e ela é um caos. (risadas longas, pois é um caos estranho... sem palavras!)

Repertório novo

Considero que já fui mais seletiva em minhas escolhas musicais. Ao ingressar na universidade, lembro-me, assim como minhas amigas de turma também se recordam das músicas que eu adorava escutar. E como é estranho para eu perceber que hoje estou completamente (talvez fosse exagero meu), ou melhor, estou um tanto mudada se comparada à minha época de escola.
Eu sempre quis ser diferente, fazer diferente então meus gostos às vezes eram/são um tanto excêntricos. Então eu gostava de dizer que eu escutava Dead Fish e ninguém jamais havia escutado sequer o nome.
E eram nesses momentos que eu tinha orgulho de ser “diferente”. (risos)
E o tempo foi se passando... e aproximadamente 3 anos depois eu me vejo não apenas diferente, como sempre quis ser, mas renovada. Sei que os críticos de plantão podem achar um absurdo o que vou dizer, mas é muito além do que se pode ver.
Hoje eu estou aberta às experiências e quanto mais acredito que não tenho o mundo em minhas mãos, que ninguém tem total razão, que todos têm suas escolhas, seus caminhos, suas prioridades, necessidades e quem sou eu pra julgar?!
Eu sou mais uma na multidão, porém um alguém que para alguns pode ser notada de maneira mais especial e que se distingue dentre os outros por suas idéias incomuns e uma forte vontade de mudança social.
Enfim, no final das contas percebo que sou aquela mesma garota do ensino médio, com as mesmas idéias malucas de mudar “o mundo” (nem que seja apenas o meu mundo, por vezes). Agora com mais tranquilidade, mais certeza das coisas que podem me esperar e daquilo que jamais poderei mudar completamente: o mundo todo.
Ainda fraquejo, tropeço e em minha porta bate a angústia. Aquele vazio, aperto no coração. Ainda mudo e muito mais preciso mudar. E sabe o que é mais engraçado nisso tudo caro leitor (a)? É que a mudança é mais interior, menos perceptível a olho nu.
Deixa-me curtir um forró, dançar um bumba-meu-boi, ir a um pagode, curtir um rock... O importante é ser feliz. E sabe qual o show de verdade? O show da vida! Então vamos deixar de bobagem e parar com essa segregação musical, racial, monetária, social... eticetera e tal.
E assim eu vou seguindo tendo um repertório novo toda vez que me der “na telha”.

Abraços!

Eleições





É isso aí minha gente.  Já foi dada a largada para o início das eleições! Quem ganhará? Aqueles que gastam milhões em propaganda eleitoral com dinheiro sujo ou aqueles que com o dinheiro já lavado o utilizam para tal fim?! Sem contar com os votos comprados. Realmente eu não sei o que é pior...
Porque fica parecendo que aqueles que não possuem nenhuma probabilidade de vencer as eleições (segundo centro de pesquisas bem conceituados como o IBOPE), como pequenos partidos que possuem um candidato humilde, menos badalados, menos falados e menos mal falados são mais dignos do nosso voto.
E parece que os cidadãos não se dão conta do tamanho do problema. Cabe ressaltar que não vim aqui para defender algum partido político, pois a primeira e última eleição que participei votei nulo.
Acho que o nós precisamos é tentar renovar, arriscar mais! É isso que eu vou fazer! Deixarei de votar nulo, lutando contra uma oligarquia que a cidade em que moro (São Luís - MA) vive durante anos e anos. Cansei. A população cansou. Mas sabe o que é pior?! É a falta de opção, mas tentando e tentando... quem sabe algum dia alguma coisa muda no "meu mundo".